Quero sentir o peso do punhal no coração
rasgar toda dor colossal.
Deixar cursar como rio no corpo
todas correntezas do sofrimento.
E talvez, quando o pranto manchar
qualquer expressão na face.
E o espelho olhar como estranho,
o intruso que o repara silencioso.
Talvez, as margens agitada do coração
se acalme com o tempo.
(Alan Félix)
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