Tenho na alma a feminidade
a delicadeza das Adélia, Cora, Clarice.
Toda são sombras que me seguem
na calada dos meus pensamentos.
Ganham vida na forma de versos
como menstruação da alma.
Escorrem por entre a ponta da caneta
sujando o papel com versos.
Versos menstruados de sensibilidade
que minha mente pode traduzir.
Desta forma, vou escrevendo-as
poesias, prosas... mulheres.
(Alan Félix)
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