O violão emite suas notas de saudade
a tarde na beira do rio nunca foi melancólica.
O céu que pinta minha altura,
nunca havia sido tão acinzentado.
Aquelas nuvens carregadas nunca trovejaram
meus pensamentos mais límpidos.
Aquela chuva fresca da primavera
nunca foi meu lacrimejar.
Meus olhos carregados de pranto,
faz dilúvio dentro de mim.
Deixando turva a margem daquele rio
em que outrora eu olhava minha saudade.
(Alan Félix)
Um suspiro e um aperto no peito. Só isso.
ResponderExcluiré o mesmo lugar, na mesma época, sonhando as mesmas coisas. e o sentimento, em vez de provocar sorrisos timidos, escorrendo pelo rosto.
ResponderExcluirTem escrito cada vez mais bonito, mais triste.
ResponderExcluirCada verso teu que leio me encanta, independente de ser alegre ou triste. Me faz lembrar sentimentos, poesias e músicas... gosto disso.
ResponderExcluirQuanto a força para recomeçar, você provavelmente já tem. Só precisa usar direitinho.
E, precisando, é só chamar... se eu puder ajudar.
Beijo!!
Sim, há muito a se pensar, muito a se sentir, mas pouco a dizer.
ResponderExcluir"Meus olhos carregados de pranto,
faz dilúvio dentro de mim.
Só o que lhe afirmo do fundo do meu pensar é isso que sinto quando penso em saudades.
Abraços,
Charlie B.
A saudade é tão difícil de rimar...
ResponderExcluirFicou bonito. Muito bonito e triste.