Escombro
O tempo
escava a ruína
do corpo,
frágil
o homem
torna-se poeira,
escombro
e entulho de vida.
Com pedras
nas mãos
empilhamos torre,
erguemos babel e
sopramos o céu.
Desabamos
do firmamento
das estrelas,
cadentes caímos
perdidos
na imensidão.
Alan Félix
tempo que não lia seus escritos...muito bom Alan!abraço
ResponderExcluirLindo! *-* Uma angústia profunda com tom de suavidade... Muito bom, Alan, parabéns! Abração! :)
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