terça-feira, 17 de abril de 2012
Amar-te
Eis uma runa negra,
que delineia entre o rio estrelar
caminhos perdidos em nossas almas
guiando-me até lábios nascente,
que ao toque desmancha
meus sentimentos mais duro
refazendo minha face a sua face
na façanha de amar-te
Alan Félix
Um comentário:
Charles Bravowood
17 de abril de 2012 às 22:50
Aindas versa como antes, tão belamente.
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Aindas versa como antes, tão belamente.
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