Liberta-me das amarras de suas pernas
e ama o balançar do meu corpo
na nau de sua vela.
Ínsita, o navegar das minhas mãos
nos mares da sua boca
ancora seus suspiros
no porto do meu ouvido.
Umedece a proa dos seus seios
nos mastros dos meus dedos
hasteando os desejos navegantes
no cais do meu corpo.
Alan Félix
teu post fez eu sentir uma saudade metade boa, metade ruim..
ResponderExcluirlindo, de qualquer forma.
beijos.
Alan querido, já tens versos o suficiente para um livro delicioso, já pensou na hipótese?
ResponderExcluirmuito boa a metáfora entre a navegação e sexo.
beijosss