domingo, 23 de janeiro de 2011

Afano-me


Assim,
afano-me toda, na cama a toa
pilho-me, boba.

A mão que vive solta
passa na boa sobre você.

Mesmo que ouriçado
não convive com pecado,
santinho que quer ser.

Mas,
vou lhe ter com desejo
afagar seu membro
que insiste em esconder.

(Alan Félix)

3 comentários:

  1. Sem dúvida, versos sapecas e criativos (bem típico você)
    Adorei o selinho, viu? Vou acrescentá-lo no meu post.

    Imenso beijo, obrigada de coração!
    ótima semana a ti.

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  2. com carinho, com cuidado..

    e agradeço pelo selo, querido (; é bom saber que alguém como você, que considero um grande escritor, admira também o que eu faço.

    beijos.

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