A praia
é meu caderno
de poema.
Os grãos de areia
as palavras
que junto para escrever:
m
e
u
s
v
e
r
s
o
s
d
e
c
a
s
s í l a b o s.
(Alan Félix)
Por isso que ler você é como sentar na areia e olhar por horas o mar..
ResponderExcluirAdoro quando brincas com as letras. Estou enganada ou é a silhueta de uma moça?
ResponderExcluirBeijo.
Acho que está mais pra uma onda, Pam.
ResponderExcluirO ruim de usar a praia como caderno de poema, é que o mar engole os versos...
sim, natália.. a onda engole.. mas creio que ela deixa guardado ali no fundo, e espalha pra longe...
ResponderExcluirtorna infinita como a capacidade do alan de fazer-me bem com sua métrica.
muito bom!
Nossa!, que gostoso de ler. Fiquei surpresa pq fazia tempo que não lia poemas assim: interessantes.
ResponderExcluirAdorei o blog.
;* beijos.
simples! De grão em grão...rs
ResponderExcluirAs palavras brincam entre teus dedos, elas fogem do comum e nos dispertam amor. \o/
ResponderExcluirCharlie B.
Você é encantador..
ResponderExcluirGostei, gostei. Brincar com as palavras é a coisa mais divertida!
ResponderExcluirVocê não tem noção do efeito que causou aqui, meus olhos ficaram brilhando, como quem visita pela primeira vez um museu de arte, ou então como quem assiste encantada o bailar dos dedos nas teclas do piano. Doce.
Não é onda. Eu acho que mais é o vento balançando os cabelos, as palmeiras, os sentimentos embrulhados dentro do coração. Eu acho que é sopro, sopro vital. Talvez até os passos na areia...
Um beijo!
é apenas grãos de letras que ficam depositada na praia.
ResponderExcluirmuito bom!!!!
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