E na frágil delicadeza
dos teus olhos
a noite dançava acanhada
na valsa da sua retina.
A tua alma clareava
como a lua na pupila dos meus olhos.
Meu coração fazia serenata
na disritmia do nosso olhar.
A melodia que escorre
da voz dos olhos teus,
propaga no abismo do meu coração.
(Alan Félix)
Olhos repletos de palavras silenciosas.
ResponderExcluirBonito, como sempre.
Beijo, moço.
Muito bom isso Alan.
ResponderExcluirParabéns!
Um abraço!
no ponto.
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