Quando o mar da boca
tornar sertão.
Apagando a palavra
fogo de vela,
e o candeeiro não mais iluminar
os ouvidos dos poetas.
Tornaram-se pedras as palavras dos poetas.
Apagando a palavra
fogo de vela,
e o candeeiro não mais iluminar
os ouvidos dos poetas.
Tornaram-se pedras as palavras dos poetas.
(Alan Félix)
Pois é Alan, todo mar pode um dia virar sertão. Seja mar de águas ou o mar da gente.
ResponderExcluirmas o sertão vai virar mar!
ResponderExcluirQue isso não aconteça...não quero me calar.
ResponderExcluirLindo blog. =)
Voltarei!
A prisão que cala avoz do poeta,
ResponderExcluirA falta do mais precioso sentimento,
A falta daquilo que é inspirador...
A falta de luz no candeeiro para iluminar os registros dasmais belas palavras!
Lindo, insprirador, instigador...
Que não se consuma...
ResponderExcluirQue não consigam calar a boca dos poetas...
Pois então não existiria sentido, as belezas da vida!
bjo...lindo texto!
Saramago, mortal sim, mas eterno também. Inspiradora a sua poesia.
ResponderExcluirEntão isso nunca acontecerá. Relaxa, poeta!
ResponderExcluirDai as pedras se quebram tentando falar.RSRS...
ResponderExcluirMuito bom!
Um abraço!