sábado, 6 de outubro de 2012
Sem Alvo
Quando rompo
a sutil pele
do corpo,
é porque alço voo
no acalanto,
no tecido alto
do sonho,
desponto calmo
o canto.
Aceno forte
a saudade,
e sereno
ensino arte
a madrugada,
sussurro segredo
ao muro.
Alan Felix.
Um comentário:
Thiago Gonzaga
22 de outubro de 2012 às 13:12
Belíssimo.Parabéns,você está melhor a cada verso!
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Belíssimo.Parabéns,você está melhor a cada verso!
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