moro onde o som silencia-se,
onde a feição pode chamar de lar.
lá no selvagem campo de Deus,
na natureza infinda da voz;
na imensidão dos crimes profanos da paixão.
conjugo cantos, olhares
e mares em que possa velejar.
ofereço-me num altar
banquete para festejar a abstinência do mundo.
Alan Félix
Sempre uma delicia degustar teus versos.
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