No vôo alado,
as fadas saltam das correntes
de ar boreal.
O primeiro gesto de liberdade,
de voar entre as linhas tortas
do vento taciturno.
Perdem-se entre as ventanias,
libertas do bocejos dos deuses
nos seus castelo aéreo.
Dormem na brisa noturna
descansando na poeira estrelar
das imaginações etéreas.
as fadas saltam das correntes
de ar boreal.
O primeiro gesto de liberdade,
de voar entre as linhas tortas
do vento taciturno.
Perdem-se entre as ventanias,
libertas do bocejos dos deuses
nos seus castelo aéreo.
Dormem na brisa noturna
descansando na poeira estrelar
das imaginações etéreas.
(Alan Félix)
Às vezes quando estou triste evito ler certas coisas para não agravar meu estado... mas ler vocÊ e sua boa literatura poética sempre me faz sentir bem.
ResponderExcluirnão há nada melhor do quer os gestos da liberdade. belo o poema caro poeta...
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